quarta-feira, 8 de abril de 2015

Mais lento que um caracol...

O computador, claro. Pois não é a falta de tempo (quando verdadeiramente se quer, arranja-se) que tem feito esta ausência, não. É que, só de pensar no tempo que vou levar em frente ao computador ao abri-lo... que, perco, mas perco mesmo a coragem de proseguir. Nem a paixão, a saudade que sinto e tenho disto me faz ter ganas para combater a camada de nervos que ganho quando abro o meu computador ultimamente. Porque está lento como só. Não só no abrir das páginas como a escrever o que quer que seja. Tanto que posso bem fazer mil coisas entretanto enquanto estou a entrar em determinada página que quando volto, ele encontra-se ainda a pensar e a pensar... Até que desisto ou então insisto, mas o animo já não é o mesmo. Nem podia. É que nem com uma aula de ioga, pilatos ou diabo à quatro se enfrenta este suplicio. Vamos a ver se este fim-de-semana arranjam-me o menino para que para a semana possa escrever e escrever...

[Não foi só o computador que pifou (ou está em vias de). Algo aqui dentro também...]

domingo, 5 de abril de 2015

Meu doce...

Parabéns! 
[Clica

quarta-feira, 25 de março de 2015

Mamã vs Mãe

[...]

Zunfinha - Mamã, sabes, estive a pensar, e agora quando começar a escola, quando me fores levar e buscar passo-te a chamar mãe.
Essência - (!) - Como é que é? Não estou a entender. Sempre me chamaste mamã! O que mudou agora?
Zunfinha - Os meus amigos, chamam mãe e não mamã às suas mães. Mas não te preocupes, chamo-te mamã em casa. Eu gosto, mas na escola...

[Momentos depois (lá deve ter reflectido), chega-se ao pé de mim e diz: "mamã, desculpa. Foi tontice minha. Eu quero e gosto de te chamar mamã. Sempre!" - Já pondera no que diz. Uma mulherzinha a minha Zunfinha está.
Não lhe disse mas não levei a mal. De certa forma até acho normal este desmame. Contudo, não quis influenciar a pequena naquele momento tão dela em que reflecte, toma uma decisão e comunica.]

sexta-feira, 20 de março de 2015

Essência, Essência... merecias um tau-tau!

Oh, pá!, se tivesse um buraco assim, gigante, enfiava-me nele. Nem sequer deixava os olhinhos de fora.
Eu e esta mania-feitio-forma-de-ser-e-estar-e-mais-não-sei-quê... ou seja; falar primeiro e pensar depois. Claro, há alturas que dá cagada! Foi o caso.
Há um rapazito que de há duas, três semanas para cá que, volta e meia, mete conversa quando estou a treinar (confesso que não gosto muito de conversar enquanto treino porque se perde o foco do que se está a fazer. Tento não ser antipática mas também não dou grandes conversas, é bem certo, também). Como o meu objectivo é treinar e não socializar, tento ser parca quando há alguma abordagem. Bem, penso que fui parca demais ou sincera demais. Ou nenhuma das duas e fui antes uma besta insensível com dois olhos.
No inicio da semana lá vem o rapazito todo simpático perguntar como estava a correr o meu treino e coisa e tal e pardais ao ninho... como estava com pressa e queria despachar, e porque sabia que se perguntasse pelo ponto fraco dele que é os abdominais (numa das conversas de fugida tinha-me dito que não era amigo dos mesmos), que ele ia-se esgueirar. Ou seja, largar-me da mão... bem dito bem certo. Começou a desconversar. Só que entretanto, como eu tinha acabado de fazer os benditos lá devaneou que as mulheres conseguiam fazer mais abdominais porque têm mais resistência na parte abdominal e blá, blá, blá... e que em contrapartida, os homens têm mais resistência na parte dos braços e blá, blá, blá... como já estava a ver onde ia parar aquela conversa, lá me sai da boca sem pensar «não fazes abdominais porque és preguiçoso!» Bem, o rapaz caiu-lhe tudo. Com ar muito admirado com o que tinha acabado de ouvir repete «eu sou preguiçoso?!» Eu ainda reforço «sim, tens ar disso. Ar de preguiçoso.» Oh, mas assim que digo depressa arrependo-me. Porque percebi que o rapaz ficou incomodado com a minha «franqueza» e com a minha «apreciação», porque mesmo com aquele sorriso amarelo não ficou lá muito confortável depois. E depois também, pensei bem e cheguei à conclusão com o meu sábio decote vá, que, podia ter muito bem ficado mas é calada. Porque não tenho confiança com o rapaz e, mesmo que seja essa a impressão que tenha do mesmo, bolas, tinha-a guardado para mim. Mas esta minha mania de falar sem pensar e quando dou por ela pronto, já está! Já está o caldo entornado. Depois mais a vontade de ser deixada em paz, ora, é a fome com a vontade de comer a juntar-se, isso sim. Não podia dar muito bom resultado... Com isto tudo entretanto, lá foi à sua vida e eu à minha mas, sei e sinto que lhe devo um pedido de desculpas e, assim que o encontrar no ginásio é o que farei! Contudo, apesar de estar a sentir-me mal com o meu comportamento de menina reguila vs desbocada, o certo é que consegui, de forma torta é certo, mas consegui uma folga. Pois desde segunda que tenho tido «descanso». Costuma-se dizer que, há males que vêem por bem (depois redimo-me). Pois bem.

terça-feira, 17 de março de 2015

Ainda sobre os filmes...

Em contrapartida, se o «O meu nome é Alice» foi simplesmente sublime, eu pelo menos fiquei com essa impressão, já as «Cinquentas sombras de Grey», valha-se-me!!!..., foi uma banhada que só! Francamente!... Se escrever que houve uma altura em que adormeci, é de se ficar de boca aberta? Pois bem, adormeci ou fechei os olhinhos por uns largos minutos, sim! Sinceramente? Estava à espera de outra dinâmica no filme, sei lá... Não gostei da actriz/personagem e nem da personalidade da mesma. Aquela que parece que não parte a loiça mas quando vamos a ver, parte mas é o jogo completo. Não gostei do actor/personagem e nem da personalidade do mesmo. Aquele que que se acha o dono e senhor do mundo. Que todos têm que se curvar ao senhor. Haja paciência. Eu não tenho para pessoas assim.  Depois sem deixar de escrever que, detestei ver aqueles pêlos. Pêlos, meia dúzia de pentelhos, và, a jogar à sueca, ali no peito do moçoilo. Eh pá, o que me consola no meio disto tudo é que ao menos não paguei bilhete senão, penso que ficaria a chorar o dinheiro do bilhete por muito tempo. Assim, tipo feito o tio patinhas. Noutra não me apanham. Quero dizer, não me vêem com o belo do rabinho naquelas cadeiras do cinema. Quero dizer também (que tontinha pá!), o cinema perto de casa. 

segunda-feira, 16 de março de 2015

[Num modo geral]

Aos poucos e poucos estamos a nos transformar em pessoas más. Pessoas que odeiam. Pessoas que agridem. Tanto fisicamente como psicologicamente. As pessoas esqueceram-se que fazem parte do todo. As pessoas estão a desenvolver discursos de ódio. Que maldade, que ignorância é esta?! Que era esta, bolas.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Sexta-feira 13

Verdade se diga que não sou supersticiosa ao ponto de condicionar a minha vida, os meus actos em função disso. É certo. No entanto, hoje, o bendito mito da sexta-feira 13 fez jus aqui por estes lados,  verdade se diga também.
Ora bem, qual não é o meu espanto quando quis pagar o gasóleo nas bombas, e o POS só anulava a operação. Fiquei à toa. A sorte no meio desta trampa toda é que tenho por hábito primeiro pagar e depois sim, abastecer. Senão, seria mais uma dor de cabeça, outro problema para resolver. Bom, sem perceber nada mas já a ficar furiosa lá vou ao banco. Depois de relatar o que se tinha passado, e da funcionária ver a minha conta e de seguida dar um telefonema, informa-me que o meu cartão tinha sido clonado. Só hoje é que o banco de Portugal deu conta e por isso é que activaram o sistema de segurança, barrando os pagamentos e afins. Trampa pior (se é que é possível), não sabem desde quando é que o cartão está clonado. Nem queria acreditar no que ouvia. Resumindo: trouxe os movimentos de conta desde Janeiro para verificar se houve movimentos feito por outros... Agora é rezar para que no meio desta cagada toda, a borrada, não seja assim tão grande. Foda-se!, o que mais me irá acontecer?...